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ALIANÇA GLOBAL CULTURA VIVA RESISTÊNCIA E SOBERANIA PARA NOSSOS CORPOS

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MANIFESTO INTERNACIONAL CULTURA VIVA, RESISTÊNCIA E SOBERANIA PARA NOSSOS CORPOS

No cenário global atual, onde a extrema direita avança, o racismo estrutural se aprofunda e o tecno feudalismo se consolida, fazemos um chamado urgente. Nós, mulheres, jovens, LGBTQIAP+, mestres e mestras da cultura, ativistas e coletivos, reafirmamos nosso compromisso com a justiça social, a diversidade e a resistência.

Diante da exploração digital que ameaça democracias e concentra poder nas mãos das big techs, é essencial amplificar as vozes das periferias, dos povos originários, das comunidades negras e LGBTQIAP+, das artes e dos saberes tradicionais. A luta por direitos, territórios e justiça climática é também a luta por nossa existência plena. Democracia é física, mental e espiritual—passa pelo direito ao corpo, à terra, à memória e à autodeterminação dos povos.

O Pontão de Cultura Gêneros em Rede convida você—ativista, artista, coletivo, movimento social—para a construção da Aliança Global Cultura Viva – Gêneros em Rede. Nosso primeiro passo é uma agenda de 24 horas de ações no dia 4 de julho, fortalecendo redes de resistência e democracia.

Junte-se a nós!

Assine o manifesto 

Adesao até 30 de junho.

CULTURA VIVA CONTRA PELA DEMOCRACIA, CONTRA GENOCÍDIO RACIAL, PELO DIREITO À VIDA

Inspirados por movimentos históricos e contemporâneos, como o  Occupy e o Black Lives Matter nos Estados Unidos e  na Europa, o Movimento Passe Livre no Brasil, os Coletivos Panteras Negras, o Fridays for Future e organizações de luta decolonial em todo o Sul Global, reafirmamos nossa oposição intransigente ao avanço do autoritarismo. Lutamos contra as políticas de morte que criminalizam a juventude negra, destroem territórios indígenas e marginalizam comunidades periféricas.


DIREITOS DAS MULHERES, PESSOAS LGBTQIA+ E NEGRITUDE: JUSTIÇA, REPARAÇÃO E IGUALDADE

Rejeitamos todas as formas de violência contra mulheres, pessoas negras e dissidências sexuais e de gênero. O feminismo popular, negro, indígena e trans precisa ser central nas 

estratégias políticas globais. É urgente a defesa de direitos reprodutivos, a equidade salarial e o combate ao feminicídio, à transfobia e à violência racial.

TECNOLOGIA PARA O POVO, NÃO PARA OS BILIONÁRIOS

Resistência e a luta por direitos ao corpo, ao território e meio ambientes, ressaltando a necessidade de incluir os saberes, artes, os fazeres tradicionais nas políticas climáticas globais, é respeitar as democracias; soberania sobre nossos corpos é democracia física, mental e espiritual.

As grandes corporações digitais tornaram-se novos senhores feudais. Google, Amazon, Meta, Microsoft e tantas outras concentram riquezas inimagináveis enquanto controlam nossas interações, precarizam trabalhadores e moldam democracias segundo seus interesses. Não aceitaremos que a tecnologia seja ferramenta de vigilância e opressão! Propomos redes alternativas, soberania digital e resistência frente ao colonialismo tecnológico.

​MANIFEST CULTURA VIVA: RESISTANCE AND SOVEREIGNTY FOR OUR BODIES


 

Currently, in a global scenario where fascism is resurgent, structural racism is deepening and technofeudalism is consolidating, we people from social movements, collectives and networks make an urgent call. Committed to social justice, diversity and the construction of a world free from oppression, we invite everyone to the International Seminar Cultura Viva: Weaving Networks for Diversity and Resistance, which will take place on March 31st, at 10 am.

Faced with a new regime of exploitation, the technofeudalism, in which billionaires from big techs profit from data extraction, make workers precarious and control digital narratives, it is imperative that we affirm our resistance.

We demand a society in which indigenous peoples, black people, women, LGBTQIA+ communities and all marginalized populations have their rights guaranteed and their voices amplified.

Climate justice is inseparable from the preservation of the Amazon and the appreciation of the living cultures that inhabit it. Resistance and the fight for body, territory and environmental rights, highlighting the need to include traditional knowledge, arts and practices in global climate policies, is respecting democracies; sovereignty over our bodies is physical, mental and spiritual democracy.

Cultura Viva for Democracy, Against Racial Genocide, for the Right to Life

Inspired by historical and contemporary movements such as Occupy and Black Lives Matter in the United States and Europe, the Movimento Passe Livre in Brazil, the Black Panther collectives, Fridays for Future, and decolonial resistance organizations throughout the Global South, we reaffirm our unwavering opposition to the rise of authoritarianism. We fight against the politics of death that criminalize Black youth, destroy Indigenous territories, and marginalize peripheral communities.


 

WOMEN'S RIGHTS, LGBTQIA+ PEOPLE AND BLACKNESS: JUSTICE, REPARATION AND EQUALITY

 

We reject all forms of violence against women, black people and sexual and gender dissidence. Popular, black, indigenous and trans feminism must be central to global political strategies. It is urgent to defend reproductive rights, wage equity and combat femicide, transphobia and racial violence.


 

TECHNOLOGY FOR THE PEOPLE, NOT FOR BILLIONAIRES

 

Large digital corporations have become new feudal lords. Google, Amazon, Meta, Microsoft and many others concentrate unimaginable wealth while controlling our interactions, making workers precarious and shaping democracies according to their interests. We will not accept technology as a tool of surveillance and oppression! We propose alternative networks, digital sovereignty and resistance against technological colonialism.


 

JOIN OUR INTERNATIONAL RESISTANCE NETWORK

 

We call on movements, organizations, intellectuals and activists from all over the world to join this construction. The International Seminar Cultura Viva: Weaving Networks for Diversity and Resistance will be a meeting for exchanges, articulation and strengthening of the common struggle against fascism, racism and digital colonialism.

 

🌍 Participate! Strengthen! Resist!

 

March 31 

Online broadcast (more information soon)

contatopontaogeneroemredes@gmail.com


 

steering committee Pontão Cultura Viva Gêneros em Rede: Trajectories, Diversity, and Human Rights - Brazil

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MANIFIESTO INTERNACIONAL CULTURA VIVA, RESISTENCIA Y SOBERANÍA PARA NUESTROS CUERPOS

 

En el actual escenario global, donde el fascismo resurge, el racismo estructural se profundiza y el tecnofeudalismo se consolida, nosotros, desde movimientos sociales, colectivos y redes, hacemos un llamado urgente. Comprometidos con la justicia social, la diversidad y la construcción de un mundo libre de opresión, invitamos a todos al Seminario Internacional Cultura Viva: Tejiendo Redes para la Diversidad y la Resistencia, que se llevará a cabo el próximo 31 de marzo, de 10 a 12 horas y de 14:30 a 17:30 horas.

Frente a un nuevo régimen de explotación, el tecnofeudalismo, en el que los grandes multimillonarios tecnológicos se benefician de la extracción de datos, precarizan a los trabajadores y controlan las narrativas digitales, es imperativo que hagamos valer nuestra resistencia. Exigimos una sociedad en la que los pueblos indígenas, los negros, las mujeres, las comunidades LGBTQIA+ y todas las poblaciones marginadas tengan sus derechos garantizados y sus voces amplificadas.

La justicia climática es inseparable de la preservación de la Amazonía y la valoración de las culturas vivas que la habitan.

La resistencia y la lucha por los derechos del cuerpo, el territorio y el medio ambiente, destacando la necesidad de incluir conocimientos, artes y prácticas tradicionales en las políticas climáticas globales y respetar las democracias; La soberanía sobre nuestros cuerpos es democracia física, mental y espiritual.

 

Cultura Viva por la Democracia, Contra el Genocidio Racial, por el Derecho a la Vida

Inspirados por movimientos históricos y contemporáneos como Occupy y Black Lives Matter en Estados Unidos y Europa, el Movimiento Pase Libre en Brasil, los Colectivos Panteras Negras, Fridays for Future y organizaciones de lucha decolonial en todo el Sur Global, reafirmamos nuestra oposición intransigente al avance del autoritarismo. Luchamos contra las políticas de muerte que criminalizan a la juventud negra, destruyen los territorios indígenas y marginan a las comunidades periféricas.

DERECHOS DE LAS MUJERES, PERSONAS LGBTQIA+ Y NEGRIDAD: JUSTICIA, REPARACIÓN E IGUALDAD

 

Rechazamos todas las formas de violencia contra las mujeres, las personas negras y la disidencia sexual y de género. El feminismo popular, negro, indígena y trans debe ser central en las estrategias políticas globales. Es urgente defender los derechos reproductivos, la equidad salarial y combatir el feminicidio, la transfobia y la violencia racial.

 

TECNOLOGÍA PARA EL PUEBLO, NO PARA LOS MILLONARIOS 

 

Las grandes corporaciones digitales se han convertido en nuevos señores feudales. Google, Amazon, Meta, Microsoft y muchos otros concentran riquezas inimaginables mientras controlan nuestras interacciones, precarizan a los trabajadores y configuran las democracias según sus intereses. ¡No aceptaremos la tecnología como herramienta de vigilancia y opresión!

Proponemos redes alternativas, soberanía digital y resistencia al colonialismo tecnológico.

 

ÚNETE A NUESTRA RED INTERNACIONAL DE RESISTENCIA

 

Hacemos un llamado a movimientos, organizaciones, intelectuales y activistas de todo el mundo a sumarse a esta construcción. El Seminario Internacional Cultura Viva: Tejiendo Redes para la Diversidad y la Resistencia será un espacio de intercambio, articulación y fortalecimiento de la lucha común contra el fascismo, el racismo y el colonialismo digital.

 

🌍 ¡Participa! ¡Fortalecer! ¡Resistir!

📅 31 de marzo

⏰ De 10 a 12 horas 

📌 Transmisión online (más información pronto)

 

mas información: contatopontaogeneroemredes@gmail.com

 

Comité Directivo  Pontão Cultura Viva Géneros en Red: Trayectorias, Diversidad y Derechos Humanos - Brasil

Assinam este manifesto

As assinaturas abaixo foram autorizadas para publicação.

ACARMO LBT NEGRITUDE

OFICINA DA JACA

CASA DO ARTESÃO

CASA DE CABOCLO

CIRCO DO MONTE

ARTE DE AMAR 

CIDADE PERIFA 

RADIO COMUNITÁRIA IPANEMA FM

REDE SAPATÀ

PANELLADEXPRESSÃO

CASA DAS PRETAS

INSTITUTO AMAZÔNIA LIVRE

COMISSÃO NACIONAL DOS PONTOS DE CULTURA 

GT GÊNERO - CNPDC

ASSOCIAÇÃO DOS INDIOS KOKAMAS 

AKANNI INSTITUTO DE PESQUISA E ASSESSORIA EM DIREITOS HUMANOS, GÊNERO, RAÇA E ETNIA

PLATAFORMA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS POR OUTRO SISTEMA POLÍTICO

UNEAFRO BR

MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO

PONTO DE CULTURA COLETIVO BELA

CENTRO PALMARES DE ESTUDOS E ASSESSORIA POR DIREITOS

ASSOCIAÇÃO DE PEQUENOS PRODUTORES DIOLINO BIATO

CASA LAUDELINA DE CAMPOS MELLO- ORGANIZAÇÃO DA MULHER NEGRA- AMNB.

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